Consumo de carne bovina tem perspectiva promissora até o fim do ano
Disponibilidade do produto, que ao lado de frango e suíno está no debate sobre a Reforma Tributária, tende a recuar em 2025 com mudança do ciclo pecuário.
As carnes estiveram no centro dos debates do governo e Congresso nos últimos dias, no impasse se estarão ou não entre os itens da cesta básica, na reforma tributária. Caso tenham desoneração, o reflexo virá em forma de valores mais acessíveis e aumento na demanda interna. Mas ainda que fiquem de fora da isenção, ao menos a proteína bovina tende a continuar com o consumo aquecido até o fim de 2024, segundo analistas.
No frango e suíno, o cenário esperado pela indústria é um pouco menos promissor, com possibilidade de aumento no preço da carne da ave, por exemplo, caso não entre na cesta básica.